Mulheres que Inspiram #1: A jornada de Gabriela Entringe
Não há limites para o que uma mulher apaixonada por tecnologia pode conquistar
Este é o primeiro post da nossa série Mulheres que Inspiram! ❤️
A série Mulheres que Inspiram foi criada com o propósito de destacar histórias de mulheres que estão fazendo a diferença em diversas áreas, especialmente na tecnologia.
A cada post, teremos o prazer de compartilhar trajetórias, desafios e conquistas de mulheres que, com coragem e determinação, estão quebrando barreiras e transformando o mercado.
Esperamos que essas histórias inspirem mais mulheres a seguirem seus sonhos e a acreditarem no seu potencial, contribuindo para um mundo mais inclusivo e inovador!
Hoje temos o prazer de compartilhar com vocês a entrevista com Gabriela Entringe de Lima, uma mulher que tem se destacado na tecnologia e na promoção de um espaço mais inclusivo para mulheres na área.
Gabriela é especialista em Arquitetura de Dados, com mais de 17 anos de experiência em TI, atualmente atuando na Cruzeiro do Sul como Principal Data Architect. Com formação em Engenharia de Computação pelo Instituto Infnet e pós-graduação em Ciências de Dados e Big Data pela PUC Minas, Gabriela lidera iniciativas estratégicas para construção e gestão de plataformas de dados robustas e escaláveis.
Acompanhem a nossa conversa sobre sua jornada na TI e a criação da comunidade IT Girls.
1. Gabriela, conte-nos sobre o início da sua jornada na TI. Como tudo começou para você?
Desde a infância, eu me sentia fascinada por tecnologia e jogos. Esse interesse começou aos cinco anos, quando tive meu primeiro contato com o computador.
Na adolescência, essa paixão evoluiu, e a curiosidade sobre como os sistemas funcionavam por trás dos jogos e programas me motivou a explorar mais profundamente a computação.
Esse fascínio contínuo foi a faísca inicial para minha jornada na TI.
2. Quais foram os maiores desafios que você enfrentou ao estudar TI?
O maior desafio foi lidar com a solidão de ser a única mulher na maioria dos cursos em que estive.
Além disso, a falta de referências femininas na área durante meus primeiros anos tornou mais difícil visualizar um futuro em que eu pudesse me destacar.
Foi um período em que precisei superar não apenas os desafios técnicos, mas também a barreira de pertencimento.
3. O que te motivou a criar a comunidade IT Girls?
A criação da IT Girls foi impulsionada pela vontade de mudar essa realidade de isolamento que experimentei.
Quis criar um espaço onde mulheres pudessem encontrar apoio, trocar experiências e se fortalecer mutuamente em um setor que ainda carece de representatividade feminina.
O propósito é inspirar, empoderar e abrir caminhos para que mais mulheres entrem e se destaquem na área de TI, além de promover a diversidade como força transformadora no mercado.
4. Que mensagem você deixaria para as mulheres que estão na TI ou que desejam migrar para essa área?
Você não está sozinha, e seu lugar é onde você quiser estar. A TI precisa de mais mulheres para trazer novas perspectivas e soluções criativas.
Por mais desafiador que possa parecer, busque apoio em comunidades, como a IT Girls, e nunca subestime o poder da colaboração feminina.
Seu potencial é imenso, e a tecnologia está esperando para ser transformada pelas suas ideias e habilidades.
Gabriela Entringe é um exemplo de resiliência e dedicação à transformação da tecnologia, com um impacto direto no incentivo a mais mulheres se envolverem com a área. 💕